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PRF morre em acidente e namorada lamenta: “Amor da minha vida”

Guilherme é natural de Goianira. Ele morreu na quarta-feira (6), durante uma operação que era realizada no Rio de Janeiro.

Em | Da Redação

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PRF morre em acidente e namorada lamenta: “Amor da minha vida”
Andreia Faria e Guilherme Melo, PRF de Goiás que morreu durante serviço de escolta — Foto: Reprodução/Redes sociais

A namorada do policial federal rodoviário de Goiás Guilherme Melo da Silva Lima, que morreu durante uma escolta policial durante uma operação que participava no Rio de Janeiro, lamentou a morte dele. Segundo a agente de viagens Andreia Farias, o namorado era carinhoso e amava “declarações inesperadas”.

“Não existia pessoa mais carinhosa nesse mundo. [Ele] amava as declarações inesperadas, frases, cartazes, jantares. Guilherme foi meu sonho de amor realizado. O grande amor da minha vida”, disse.

Guilherme é natural de Goianira. Ele morreu na quarta-feira (6), durante uma operação que era realizada no Rio de Janeiro. O velório foi na sexta-feira (8).

Andreia Faria e Guilherme Melo, PRF de Goiás que morreu durante serviço de escolta — Foto: Reprodução/Redes sociais

O policial morreu depois de cair da moto na Linha Vermelha, altura da Vila do João, na Zona Norte do Rio. O agente chegou a ser socorrido por outros policiais, que fizeram os primeiros socorros, e encaminhado a um hospital, mas não resistiu aos ferimentos.

À imprensa, Andreia Farias relembrou como conheceu Guilherme e como eles se incentivaram. “Guilherme e eu nos conhecemos em Porangatu. Ele ficou trabalhando lá após finalizar o curso da PRF. Nos conhecemos no Crossfit, ambos precisávamos. Era umas das coisas que mais nos unia, infinitas conversas sobre o assunto, sempre parabenizando o outro quando conseguia aprender algo novo”, disse.

“Ele podia estar cansado, feito não sei quantas horas de plantão, ele sempre tinha o melhor abraço prontinho”, lembrou a agente de viagens.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal, Guilherme entrou na corporação em 2020, em Porangatu. Atualmente, ele fazia parte do grupo de motociclistas da PRF e estava lotado no Núcleo de Operações Especiais de Goiás.

A instituição lamentou a perda e manifestou solidariedade à família e aos amigos do policial. O sindicato dos Sinprfgo também se manifestou por meio das redes sociais.

“Estamos de luto, é uma perda irreparável para familiares, amigos, colegas e todos que tiveram a oportunidade de conhecê-lo”, escreveu.

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