O governo federal estuda aumentar os subsídios do programa Minha Casa, Minha Vida, com objetivo de zerar o valor de entrada da compra de imóveis da faixa que atende a população de renda mais baixa.
A medida, segundo o jornal Folha de S.Paulo, seria feita com parcerias entre governos estaduais e municipais, que, junto com os subsídios federais, cobriria o valor da entrada desses imóveis. Caso essas parcerias com governos locais não fossem suficientes, outra estratégia seria aumentar recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) destinados ao Minha Casa, Minha Vida.
Na avaliação de membros do Palácio do Planalto e do Ministério das Cidades, o valor da entrada, que é de pelo menos 20% do preço do imóvel, tem criado barreiras para que a população mais pobre seja atendida pelo programa. Os estudos já foram concluídos, mas ainda precisam ser analisados pela Casa Civil, antes de serem levados para a aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A nova versão do programa habitacional foi lançada em fevereiro deste ano. A faixa 1 atende famílias com renda brutal mensal de até dois salários mínimos.
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