A facção criminosa PCC planejava a morte do senador Sergio Moro, além da esposa Rosangel e dos filhos do casal. A intenção crimonosa foi investigada pelo Ministério Público de São Paulo (MP-SP) e desarticulada pela Polícia Federal (PF) na manhã desta quarta-feira (22). O PCC tinha em mente sequestrar e assasinar Moro em forma de barganhar dinheiro e a libertação de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder da facção.
Outras autoridades também estavam na “lista negra”, entre eles o promotor Lincoln Gaykia, do MP de São Paulo em Presidente Prudente. Ele é o principal investigador da facção criminosa no país. As informações são do site Metrópoles.
A localização do grupo envolvido no caso ocorreu na manhã desta quarta-feira (22), durante operação denominada Sequaz. Estão sendo cumpridos 24 mandados de busca e apreensão, sete mandados de prisão preventiva e quatro mandados de prisão temporária em Mato Grosso do Sul, Rondônia, São Paulo e Paraná.
Em nota, a PF disse que o grupo “pretendia realizar ataques contra servidores públicos e autoridades, incluindo homicídios e extorsão mediante sequestro, em pelo menos cinco unidades da federação”. O senador Sergio Moro irá se pronunciar sobre o caso à tarde durante sessão na tribuna do Senado.