Enquanto o governo federal não iniciar, na prática, não em discursos, a formatação do que seria uma regulação trabalhista da relação entre aplicativos de transporte – como Uber, 99 e Indrive – e os motoristas parceiros, a polêmica sobre uma possível saída ou redução de serviços dos aplicativos no Brasil vai continuar.
E assim tem sido. O assunto já rendeu muita confusão nas primeiras semanas do terceiro governo do presidente Lula (PT), quando o Ministro do Trabalho e Emprego (MTE), Luiz Marinho, disse que “se a Uber fosse embora do País colocava os Correios para substituir”.
Nesta terça-feira (7/3), durante almoço com empresários e parlamentares da Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE), realizado em Brasília, Marinho voltou a deixar claro que a regulação acontecerá e as plataformas terão que se enquadrar a elas.
É fato que o ministro também destacou não desejar que os aplicativos saiam ou reduzam o serviço no País – numa demonstração de saber a força de quem é fonte de renda para pelo menos 1,5 milhão de profissionais -, mas pontuou que é preciso criar regras e controle da relação entre as plataformas e os colaboradores.
“Se a plataforma Uber for embora do Brasil é problema da Uber, não nosso. Mas não fiquem preocupados porque a empresa não vai embora”, afirmou em reportagem do Estadão.
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