O novo piso da enfermagem, aprovado por meio de uma proposta de emenda à Constituição pelo Congresso e suspenso por decisão de Luís Roberto Barroso, no STF, ganhou mais adversários, para além do forte lobby dos hospitais contra a proposta.
De acordo com o colunista Guilhermer Amado, do site Metropóles, os governos estaduais têm enviado a Barroso manifestações queixando-se do impacto da PEC sobre suas contas.
A Procuradoria-Geral do Estado da Bahia encaminhou ofício apontando um aumento das despesas, em um ano, de R$ 84 milhões.
A do Acre informou ao ministro um aumento de gastos de quase R$ 189 milhões em 13 meses.
Num parecer, a secretaria de Estado de Saúde do Estado do Rio cita um impacto financeiro anualizado de R$ 651 milhões.