Suposto esquema espionava GPS de celulares de autoridades e cidadãos comuns sem aval da Justiça
Na manhã desta quinta-feira (25), a Polícia Federal realizou buscas em diversos endereços associados a suspeitos envolvidos em um esquema ilegal na Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que consistia na vigilância não autorizada de autoridades e cidadãos por meio de ferramentas de geolocalização em dispositivos móveis, como celulares e tablets.
Entre os alvos das investigações, segundo apurou a GloboNews, está o ex-diretor da Abin e atual deputado federal Alexandre Ramagem, que teria liderado a agência durante o governo Jair Bolsonaro. As buscas incluem o gabinete de Ramagem e seu apartamento funcional na Câmara dos Deputados.
A operação, denominada “Vigilância Aproximada”, é um desdobramento da investigação iniciada em outubro de 2023, conhecida como operação “Primeira Milha”, que apura o suposto uso criminoso da ferramenta “FirstMile”.
Esta tecnologia de espionagem, desenvolvida pela empresa israelense Cognyte (ex-Verint), foi adquirida pelo governo e utilizada para monitorar ilegalmente a localização de diversos indivíduos, incluindo servidores públicos, políticos, policiais, advogados, jornalistas e até juízes.
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