Em Água Preta, Mata Sul de Pernambuco, a Câmara de Vereadores do município aprovou a condição para que o prefeito Noé Magalhães (PSB) pudesse continuar administrando a cidade do presídio onde se encontra detido. Na sessão da última quarta-feira (13) os vereadores aprovaram essa ideia por nove votos a favor e quatro contra.
Noé solicitou ao Poder Legislativo, através do Ofício 92/2003, endereçado ao presidente da Mesa Diretora, Antonio Manoel da Silva, a autorização para se ausentar pelo prazo de 45 dias sem perder o mandato. O pedido diz ainda que a licença pode ainda ser ampliada.
A cidade se divide nas opiniões contra e a favor da delicada votação.
O prefeito de Água Preta foi preso em seu apartamento no Recife, quando a Polícia Federal cumpriu sete mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva na Operação ‘Dilúvio’.
A PF suspeita da contratação de uma prestadora de serviços de forma emergencial e outra empresa de veículos da frota do município.
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