Governo quer acelerar emissões do novo documento e prevê 130 milhões até 2026; confira a forma de obter o substituto do RG
Há um ano, o governo brasileiro lidera uma verdadeira força-tarefa, junto aos estados e ao Distrito Federal, pela emissão da Carteira de Identidade Nacional (CIN). O documento, com a primeira versão em papel gratuita, unifica o Registro Geral (RG) em todas as unidades da federação por meio do CPF, além de estar disponível on-line e com QR Code na conta gov.br. Confira abaixo o que é preciso para tirar o novo documento de identificação.
Documentos necessários
O cidadão que quiser obter a nova Carteira de Identidade deverá apresentar a certidão de nascimento ou de casamento, seja em formato físico ou digital.
É possível, ainda, inserir números de documentos na CIN, como a Carteira de Motorista, Número de Identificação Social-NIS, entre outros. Para isso, a pessoa deve comprovar a custódia do que desejar colocar.
Onde emitir
A emissão do documento pode ser agendada nos Institutos de Identificação dos estados e do DF. Em seu portal oficial, o governo oferece uma lista de links para agendamento por localidades.
Não é necessário emitir a CIN na Unidade Federativa em que o cidadão nasceu ou reside.
Serviço gratuito
A primeira via da CIN e as renovações, em papel e em formato digital pelo aplicativo gov.br, são gratuitas, de acordo com a Lei 7.116/83. A segunda via, porém, é paga e a taxa varia de estado para estado.
Caso o cidadão deseje a opção em policarbonato (plástico), haverá cobrança por parte do órgão emissor.
Vantagens
O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos promete impulsionar a emissão da CIN, tida como uma virada de chave para redução de fraudes e golpes, além de representar avanços econômicos e de políticas públicas no país.
Mais de 17,3 milhões de unidades já foram emitidas, e a projeção da Secretaria de Governo Digital (SGD) é que até o fim de 2026 cerca de 130 milhões de brasileiros a tenham em mãos e na nuvem — quase dois terços da população.
A ideia de um único número e modelo de documento de identificação para os 27 estados é que seja o pontapé inicial para a criação de um banco de dados robusto da população, que permita fazer cruzamentos de dados que tornem as políticas públicas e os benefícios sociais mais eficazes.
Obrigatoriedade até 2032
A CIN passa a ser obrigatória a partir de fevereiro de 2032, e pessoas com 60 anos ou mais terão a opção de não mudar o documento. Ela vai substituir definitivamente o antigo RG (Registro Geral), com mudanças entre as duas versões, como a troca da digital do polegar por um QR Code.
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