Roberto de Carvalho vem enfrentando o luto da morte de sua companheira de mais de 50 anos. Ao falar de Rita Lee, a emoção é inevitável. Mais de um mês depois da morte da cantora, o músico abriu o coração e detalhou como foram os últimos instantes ao lado da amada, e disse ainda que gostaria de ter partido com ela.
“Estávamos eu e meus filhos, além das enfermeiras. Não foi pesado, ela foi apagando pouco a pouco. A respiração foi… (interrompe a resposta emocionado). Não teve drama, foi como uma chama se extinguindo. Foi como um passarinho machucado. Eu queria ter ido junto. A gente planejava ir junto, sabe? Foi o que a gente sempre quis. No fim, ela já não estava falando mais nada. Ela abria os olhos e dormia”, detalhou ele em entrevista à “Veja”.
Roberto de Carvalho disse também que as cinzas de Rita Lee estão em um altar, em seu apartamento em São Paulo, e que só serão jogadas no jardim com as dele, depois de sua morte:
“Vamos jogá-las no jardim, mas só quando eu subir e encontrar com ela. Quero ser cremado e que as minhas cinzas sejam misturadas com as dela. Aí nossos filhos decidem o que fazer. Nesse meio tempo, ela fica aqui pertinho de mim”.
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