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Retomada de investimentos na refinaria Abreu e Lima deve gerar 10 mil empregos em Pernambuco

De acordo com o deputado Lula Cabral (Solidariedade), cerca de R$ 1 bilhão será investido na Rnest

Em | Da Redação

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Retomada de investimentos na refinaria Abreu e Lima deve gerar 10 mil empregos em Pernambuco
O parque compreende a região das praias de Gaibu, Calhetas, Paraíso e Suape – FOTO: DIVULGAÇÃO/MAERSK

 

O deputado estadual Jeferson Timóteo (PP) disse à Folha de Pernambuco que a Comissão de Desenvolvimento Econômico vai se reunir, depois do dia 27 de maio, para convocar uma audiência pública que possa discutir os desafios da retomada da Refinaria Abreu e Lima, que vai gerar mais de 10 mil novos empregos em Pernambuco. De acordo com ele, após o anúncio feito pelo presidente Lula (PT), há uma expectativa de se duplicar a mão de obra que produz diesel em Pernambuco. Ele defende que o Estado desta vez esteja mais preparado para que os trabalhadores locais possam ocupar os postos de emprego. “Há uma previsão de mais de 10 mil novos empregos”, declarou.

Deputado estadual Jeferson Timóteo (PP)

 De acordo com o deputado Lula Cabral (Solidariedade), cerca de R$ 1 bilhão será investido na Rnest e, além de prever a geração de mais 10 mil novos empregos, há estimativa de 50 mil indiretos para Pernambuco. Segundo Lula Cabral, que foi prefeito do Cabo, um dos municípios mais beneficiados com a refinaria no governo passado de Lula, Pernambuco virou um canteiro de obras na gestão do petista, “Nós, deputados, que representamos a Região Metropolitana, sabemos da importância desse investimento para a retomada da economia do Estado”, acrescentou.

Para Mário Ricardo (Republicanos), a construção do Arco Metropolitano é tão importante quanto a ampliação da Refinaria. “Unir o norte ao sul do Estado é indispensável para o desenvolvimento de Pernambuco”, afirmou, acrescentando, ainda, a necessidade de conclusão das obras da Transnordestina. Antonio Coelho (União), por sua vez comemorou a possibilidade de expansão da capacidade de refino e os sinais de uma  gestão mais “saudável” da Petrobras.

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