O presidente do sindicato, Aldo Lima, reclamou que ‘os motoristas estão sendo obrigados a trabalhar
Na manhã desta terça-feira (13), os motoristas pararam os ônibus no cruzamento da Avenida Guararapes com Rua do Sol, no Centro do Recife, em um protesto do Sindicato dos Rodoviários pela manutenção da frota. Com o trânsito travado, o tráfego da Rua do Sol foi mantido em uma única faixa.
O presidente do sindicato, Aldo Lima, reclamou que “os motoristas estão sendo obrigados a trabalhar com os carros quebrados” e que são punidos quando questionam as empresas para consertar os coletivos.
“Não cabe aos motoristas estarem conduzindo os veículos correndo risco por falta de manutenção, inclusive colocando a vida da população em risco”, denunciou o representante da categoria.
Aldo explicou que as empresas de ônibus recebem isenções fiscais e incentivos do Governo, mas não renovam a frota. “Os poucos ônibus novos que estão chegando, que era para chegar com ar-condicionado, não tá com ar-condicionado”, apontou.
O protesto causou muita insatisfação e obrigou que os passageiros descessem dos ônibus no meio do trajeto para evitar que chegassem atrasados em seus compromissos. Aldo indicou que a reivindicação visa garantir a própria qualidade do serviço e resguardar a segurança dos usuários do sistema.
“A população corre risco tanto quanto o usuário do transporte. A nossa pauta se estende em defesa de um transporte público de qualidade seja para o trabalhador ou para o usuário do transporte público. Infelizmente, o protesto é a única forma do trabalhador ser ouvido”, indicou.
Outra queixa dos rodoviários é que, além de parte dos profissionais assumirem a função de motorista e cobrador, o valor máximo para receber o troco subiu de R$ 20 para R$ 50. Segundo a categoria, o novo limite dificulta ainda mais a atividade, pois as empresas não estariam fornecendo o dinheiro trocado suficiente.
Sobre o aumento do valor para o troco, o Grande Recife Consórcio de Transporte Metropolitano informou que se trata de uma recomendação do Ministério Público de Pernambuco (MPPE). O Consórcio produz uma nota oficial para se posicionar sobre o ato desta manhã.
O Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros no Estado de Pernambuco (Urbana-PE) criticou a paralisação dos trabalhadores e afirmou que não houve qualquer diálogo prévio para discutir sobre o assunto. Os empresários esclarecem que os embarques pagos com dinheiro representam 8% e que os ônibus passam por inspeções de segurança diariamente.
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