O policial penal admitiu que já havia praticado o crime e que agia fazendo 'trabalho de formiguinha'.
Segundo a Polícia Militar (PMMG), o coordenador da unidade prisional notou um comportamento estranho do agente, que já é conhecido por ser alvo constante de denúncias por suposta prática de condutas ilícitas. Ele, inclusive, já era monitorado pela equipe de segurança.
O suspeito foi abordado pelo coordenador da unidade e questionado sobre o que estava acontecendo. Inicialmente, o agente negou qualquer problema, mas depois assumiu que estava com três aparelhos em sua roupa e que iria entregar os celulares para um dos presos.
O agente foi submetido ao aparelho de scanner e foi constatado a presença dos objetos dentro de uma sacola. Questionado sobre outros ilícitos, o policial admitiu que haviam mais materiais dentro de seu carro. Durante as buscas, os agentes encontraram mais materiais ilícitos, além de um simulacro de arma de fogo.
O policial penal admitiu que já havia praticado o crime e que agia fazendo “trabalho de formiguinha”, trazendo os ilícitos aos poucos. Como recompensa pelo crime, ele recebia cerca de R$ 7.000 por aparelho celular entregue.
O policial foi conduzido para a delegacia. O caso será investigado.
A reportagem procurou a Polícia Civil (PCMG) e a Secretaria de Justiça de Segurança Pública (Sejusp) sobre o caso e aguarda retorno.
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