A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) abriu, na manhã desta quinta-feira (20/4), investigação para apurar a conduta da professora da rede pública Lorena Santos, 28 anos. Como revelado pelo site Metrópoles, a servidora pública compartilhou foto nas redes sociais com um “look especial para o massacre”.
Em tese, a conduta pode tipificar a contravenção penal de “provocar alarme, anunciando desastre ou perigo inexistente, ou praticar qualquer ato capaz de produzir pânico ou tumulto”. A pena para a ação é de prisão simples, de 15 dias a seis meses, ou pagamento de multa.
Após a polêmica, a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEDF) também se manifestou e informou que abrirá procedimento de apuração. A pasta reforçou que “repudia qualquer tipo de postagem que ressalte a violência” e enfatizou ter compromisso e empenho na busca pela cultura de paz no ambiente escolar.
Em nota, o órgão comunicou que “a direção do CEF Doutora Zilda Arns do Itapoã tomou conhecimento do caso por meio das redes sociais e imediatamente pediu para que a professora excluísse a publicação”.
Ao Metrópoles Lorena afirmou que “de forma alguma quis gerar polêmica” e acrescentou que expressou uma “posição perante as ameaças, de forma irônica”. “Somos tão vulneráveis e parecemos piadas perante o Estado. Mas já retirei a imagem. Não foi a intenção gerar polêmica”, respondeu a professora
Um homem de 42 anos que integra uma facção criminosa foi preso por volta das…
A vida de Bruna Brito Barbosa de Araújo, de 4 anos, chegou ao fim no…
O Conselho Regional de Educação Física 12/PE encaminhou um ofício ao Governo de Pernambuco e…
O secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, anunciou nesta quarta-feira (15) que será revogada a regra de…
O delegado Josenildo Belarmino de Moura Júnior, de 32 anos, foi morto nesta terça-feira (14) durante um…
A Justiça de Alagoas determinou a suspensão das redes sociais do influenciadores alvos da segunda…
This website uses cookies.