Levantamento do Diario de Pernambuco identificou que prática é registrada em pelo menos uma em cada quatro cidades do Estado
Pelo menos 51 prefeitos e prefeitas de Pernambuco nomearam seus próprios cônjuges para ocupar o cargo de secretário municipal. Em 22 cidades, o que representa a maior parte dos casos, os companheiros do gestor foram escolhidos para pastas relacionadas à Assistência Social. A Secretaria de Governo aparece em seguida, mas bem atrás, com seis registros.
Os dados são resultado de cruzamento, feito pelo jornal Diario de Pernambuco, a partir de informações publicadas em Diários Oficiais, Portal da Transparência e redes sociais dos políticos. A prática de nomear maridos ou esposas para o primeiro escalão municipal é registrada em pelo menos uma a cada quatro cidades pernambucanas.
Está em julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) um recurso extraordinário, a partir de um caso de São Paulo, que pode classificar como nepotismo a nomeação de parentes para cargos políticos. A decisão será replicada para situações semelhantes.
Atualmente, o entendimento mais comum no Judiciário é de que a escolha de parentes para liderar secretarias municipais ou estaduais não seria ilegal, uma vez que esses cargos são de natureza política, sem necessidade, portanto, de o gestor se pautar exclusivamente por critérios técnicos.
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