Na abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas nesta terça-feira (19), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou a crescente desigualdade global. Ele iniciou seu discurso abordando a questão da fome e mencionou que 735 milhões de indivíduos ao redor do planeta enfrentam a incerteza de ter comida suficiente para o próximo dia antes de dormirem.
“Há 20 anos, ocupei esta tribuna pela primeira vez. Volto hoje para dizer que mantenho minha inabalável confiança na humanidade, reafirmando o que disse em 2003. Naquela época, o mundo ainda não havia se dado conta da gravidade da crise climática. Hoje, ela bate às nossas portas, destrói nossas casas, nossas cidades, nossos países, mata e impõe perdas e sofrimentos a nossos irmãos, sobretudo os mais pobres. A fome, tema central da minha fala neste Parlamento Mundial 20 anos atrás, atinge hoje 735 milhões de seres humanos, que vão dormir esta noite sem saber se terão o que comer amanhã“, declarou.
Em sua declaração, Lula abordou as questões das mudanças climáticas, enfatizando a importância do desenvolvimento sustentável e da luta contra a fome e as disparidades sociais. Além disso, defendeu a necessidade de resolver conflitos armados e expressou críticas a organizações internacionais, incluindo a ONU e o FMI.
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