O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) recomendou ao Grande Recife Consórcio de Transporte que ordene às empresas de ônibus a suspenderem os testes e as operações de coletivos com catracas duplas. A solicitação foi feita dez dias depois que uma passageira ficou com a cabeça presa num equipamento ao entrar num veículo da linha 604 – TI Macaxeira/Alto do Burity.
A recomendação foi publicada no Diário Oficial do MPPE desta quinta-feira (28). No documento, o promotor de Justiça Leonardo Brito Caribé dá um prazo de dez dias para o Grande Recife – órgão responsável pela gestão do sistema de transporte coletivo na Região Metropolitana – determinar a retirada das catracas elevadas para as empresas.
No texto, o promotor cita o acidente ocorrido no dia 14 de setembro e considera que o Grande Recife Consórcio “não demonstrou que as catracas elevadas, instaladas em caráter experimental, nos ônibus da RMR (Região Metropolitana do Recife), estão em conformidade com as normas técnicas brasileiras”.
Por isso, o promotor também recomenda que os testes com as catracas duplas continuem suspensos até que o Grande Recife comprove que a medida atende aos “parâmetros e critérios técnicos de acessibilidade” estabelecidos para o transporte coletivo.
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