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Mega da Virada 2024: quais são as chances de ganhar prêmio de R$ 600 milhões?

Mega da Virada 2024: quais são as chances de ganhar prêmio de R$ 600 milhões?

Em | Da Redação

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Mega da Virada 2024: quais são as chances de ganhar prêmio de R$ 600 milhões?
Mega da Virada: quais são as chances de ganhar prêmio de R$ 600 milhões?

O bolão da Mega da Virada já virou tradição aos finais de ano, deixando muitas pessoas na expectativa pela ‘mudança de vida’. O sorteio, que vai acontecer no dia 31 de dezembro, às 20h, neste ano, representará o maior prêmio da história, no valor de R$ 600 milhões. Mas, afinal, o que fazer com esse montante todo?

De acordo com informações do portal Metrópoles, a probabilidade de acertar as seis dezenas sorteadas é de uma em 50 milhões de pessoas. No entanto, isso não anula a esperança dos brasileiros, que pensam em possuir mansões, carros de luxo, jatinhos particulares e mais.

Segundo a estimativa, com o valor de R$ 600 milhões, é possível adquirir 120 carros de luxo, com custo médio de R$ 5 milhões cada; 20 mansões, ao preço unitário de R$ 30 milhões; ou 12 jatinhos no valor de R$ 50 milhões. 

A mestre em matemática pela Universidade de Brasília (UNB), Daniela Souza Lima, alertou para o cuidado em relação ao dinheiro, pois, apesar de ser uma quantia alta, ele não é ilimitado. Ela mensura que, caso a aplicação não seja correta, uma pessoa que passa a ter um gasto médio mensal de R$ 1,5 milhão, acabaria com a fortuna em 33 anos. Já quem gasta R$  5 milhões por mês, o montante duraria apenas 10 anos.

Daniela sinalizou também que há ítens que, além de serem caros, mantêm custos elevados em relação à manutenção. “Manter uma mansão não envolve apenas despesas com funcionários, como faxineiros, jardineiros e piscineiros, mas também impostos como o IPTU, que pode ultrapassar R$ 90 mil anuais. Já um carro de luxo, como uma Ferrari avaliada em R$ 5 milhões, terá um IPVA que pode variar entre R$ 175 mil e R$ 200 mil por ano. Esses valores demonstram a necessidade de planejamento financeiro rigoroso para evitar surpresas com os custos contínuos”, disse ao Metrópoles.

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