Após Sari Corte Real abrir um processo judicial contra Luana Piovani, contra as críticas da atriz, que afirmou que a ex-primeira-dama de Tamandaré estaria sendo favorecida por responder por homicídio culposo em liberdade, a mãe do menino Miguel Otávio, que caiu do 9º andar de um prédio em Recife, em 2020, anunciou uma reviravolta no caso, nesta quarta-feira (22).
Em um vídeo publicado em seu perfil no Instagram, Mirtes Renata saiu em defesa de Piovani e disse que a repercussão do embate entre a atriz e a ex-patroa contribuiu para que a Justiça de Pernambuco intimasse Sari e seus advogados para apresentar as contrarrazões que faltavam no processo.
“Diante da pressão desses dias, saiu o despacho, e os advogados foram intimados. Eles têm 15 dias para apresentar, e isso é bastante importante para o andamento do processo”, afirmou, em vídeo na rede social. Se não fosse essa força de vocês, ainda estaria parado. Então, finalmente saiu esse despacho, diante de tantos erros que aconteceram no processo. Agora, saiu de forma correta. Eu sempre vou estar aqui, observando o andamento do processo”, disse Mirtes.
“Quero pedir que vocês continuem a apoiar Luana diante desse processo que ela vem sofrendo, essa palhaçada que Sari está fazendo. Já faz 4 anos e 7 meses que a gente vem nessa luta para Sari ser presa. Ela só vai sentir o peso do ato que ela fez contra meu filho quando ela estiver na prisão. Sei que isso não vai trazer meu filho de volta, mas é uma forma de mostrar que há Justiça no Brasil e que ela mexeu com o filho da mulher errada”, completou a graduanda em Direito.
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Relembre o caso
Miguel morreu no dia 2 de junho de 2020, após cair do 9º andar do condomínio de luxo Píer Maurício de Nassau, no Cais de Santa Rita, no Centro de Recife. Na época, Sari Mariana Costa Gaspar Corte Real, que era ex-patroa da mãe de Miguel, deixou o menino sozinho no elevador e apertou o botão da cobertura do prédio.
Mirtes estava na parte térrea do imóvel, passeando com a cadela dos patrões, enquanto Sari, responsável por cuidar do menino naquele momento, pintava as unhas com uma manicure. A ex-primeira dama chegou a ser presa em flagrante por homicídio culposo, mas foi solta logo em seguida, após pagar uma fiança de R$ 20 mil.
sari Corte Real e Sergio Hacker eram patrões de Mirtes Renata Santan e Marta Maria | Reprodução
