Stephanie Silva conta que o Centro Educacional Infantil (CEI) Monte Carmelo II enviou um aviso aos pais para que mandassem as crianças fantasiadas com o tema “circo” durante a comemoração dos aniversariantes do mês. Ela então decidiu comprar uma fantasia de palhacinho e vestiu a criança com calça, suspensório, gravata, nariz vermelho e pintura facial.
“Comprei a roupinha, e ele estava super animado em participar da festa. Quando saiu da escolinha, não estava com todas as peças, mas acabei não questionando sobre o que tinha acontecido”, diz Stephanie.
No dia seguinte, ela afirma que se chocou ao ver um vídeo postado no Instagram da escola, em que seu filho aparecia com uma máscara de macaco enquanto as outras crianças cantam uma música que afirma “você virou, você virou um macaco”.
“Ele não pediu para ser o macaco, a professora escolheu ele. Ele é uma criança muito alegre, muito ‘espoleta’, e no vídeo dá pra ver que ele está desconfortável, está perdido ali”, afirma a mãe.
“Foi uma atividade para todas as crianças. Por que escolher meu filho para ser o macaco? Por que uma criança preta, sendo que ele já estava com roupa de palhaço? Toda vez que falo [sobre o assunto~], já começo a tremer. Eu já sofri muito preconceito e aguentei calada. Mas estou num processo de descoberta, inclusive fazendo transição capilar. Então tocou em uma ferida aberta.”
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