A limitação ao número de visitantes, prevista no novo acordo de gestão compartilhada de Fernando de Noronha, tem gerado críticas de donos de pousadas e hotéis. O novo formato de cooperação dos governos federal e de Pernambuco, porém, não deve trazer impactos práticos para o acesso dos turistas, salvo a capacidade.
O acordo, em vigor desde a homologação, em março, está em fase de regulamentação pelos governos federal e estadual.
Um dos pontos que pode gerar impacto para o turismo é a limitação a 11 mil turistas por mês e 132 mil por ano na visitação ao arquipélago. Esse trecho do acordo gera críticas de donos de hotéis e pousadas.
A limitação ao número de visitantes, prevista no novo acordo de gestão compartilhada de Fernando de Noronha, tem gerado críticas de donos de pousadas e hotéis. O novo formato de cooperação dos governos federal e de Pernambuco, porém, não deve trazer impactos práticos para o acesso dos turistas, salvo a capacidade.
O acordo, em vigor desde a homologação, em março, está em fase de regulamentação pelos governos federal e estadual.
Um dos pontos que pode gerar impacto para o turismo é a limitação a 11 mil turistas por mês e 132 mil por ano na visitação ao arquipélago. Esse trecho do acordo gera críticas de donos de hotéis e pousadas.
Com informações Folhapress