O ministro Reynaldo Soares da Fonseca, do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o pedido do prefeito afastado de Água Preta, Noé Magalhães, para retornar á chefia do executivo municipal. As informações são do Blog Ricardo Antunes.
Noé Magalhães foi afastado do cargo durante a “Operação Dilúvio” que descobriu um esquema de desvio público de mais de R$ 2 milhões. O então prefeito ficou preso no Cotel por quase dois meses e está cumprindo medidas restritivas.
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Com a decisão, Noé continua afastado das funções de prefeito, permanecendo com as restrições das medidas cautelares que o proíbe sair da comarca de Recife, além de não poder se comunicar com nenhum investigado e denunciado da “Operação Dilúvio”.
O prefeito interino, Neto Cavalcanti, continua no cargo. O insólito é que mesmo tendo assumido a gestão do município ele não pode nomear ninguém de sua confiança. Todos os secretários de Noé Magalhães permanecem no cargo por uma decisão de liminar do Juiz de 1° grau da cidade da Água Preta.
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