PF prende militares suspeitos de planejar assassinar Lula, Alckmin e Moraes após a eleição de 2022
Os sites dos principais jornais europeus repercutiram as informações sobre prisões de militares por suspeita de envolvimento em complô e tentativa de assassinato do presidente Lula, em 2022. Proximidade de detidos com ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ganha destaque na mídia internacional.
Um G20 sob alta tensão, diz o francês Le Figaro, informando que quatro militares brasileiros foram presos nessa terça-feira (19/11), sob suspeita de planejar o assassinato de Lula em 15 de dezembro de 2022, após a sua eleição para a Presidência.
Um dos detidos é o general de brigada reformado Mário Fernandes, que foi secretário executivo da Secretaria-Geral da Presidência no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. Também foram detidos o tenente-coronel Hélio Ferreira Lima, os majores Rodrigo Bezerra Azevedo e Rafael Martins de Oliveira, além de um agente da PF.
A suposta operação para o assassinato de Lula, chamada “Punhal Verde e Amarelo”, também planejava executar o vice-presidente, Geraldo Alckmin, e o juiz do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, de acordo com a PF no comunicado.
Os suspeitos eram, “na sua maioria, militares com formação em forças especiais”, que “utilizaram o seu elevado nível de conhecimentos técnico-militares” para fomentar este projeto que visava “impedir que o governo legitimamente eleito tomasse posse”, diz o texto do jornal Le Figaro, que menciona também o atentado a bomba de 14 de novembro, alguns dias antes da abertura do G20.
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