A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) pediu nesta quarta-feira (1º) que igrejas de todo o Brasil substituam o vinho canônico das cerimônias religiosas por marcas que não estejam envolvidas em trabalho análogo à escravidão. O objetivo é não vincular a Igreja Católica aos casos registrados em Caxias do Sul (RS).
“No Brasil existem diversas vinícolas que oferecem vinho canônico”, escreve a CNBB em nota, assinada pelo secretário-geral da entidade, Dom Joel Portella Amado. “Desse modo, é recomendável que se busquem, para a celebração da missa, vinhos de proveniência sobre as quais não existam dúvidas a respeito dos critérios éticos na sua produção.”
A CNBB continuou e disse que qualquer vinho que “ferem o respeito pela dignidade humana” não pode ser aprovado para uso na liturgia. “Todas as denúncias devem ser investigadas nos termos da lei”, pedem. A medida pode afetar ainda mais marcas como a Salton, que é uma das principais produtoras do vinho canônico no Brasil e que foi flagrada utilizando-se de trabalho análogo à escravidão.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou nesta terça-feira (9) a medida provisória que cria…
O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) publicou portarias alterando as regras de concessão do auxílio-doença concedido por…
Um ultraleve caiu na tarde desta segunda-feira (8) na região de Muro Alto, no Litoral…
O governo federal vai oficializar nesta terça-feira (9) as novas regras para obtenção da Carteira…
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou nesta segunda-feira, 8, a lei que endurece as penas para…
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) voltou a dizer que sua candidatura ao Planalto em 2026 “é irreversível” e que só desistirá…
This website uses cookies.