RG Animal gerado pelo sistema SinPatinhas — Foto: Reprodução
O governo federal lançou o Sistema do Cadastro Nacional de Animais Domésticos (SinPatinhas), nesta quinta-feira (17). Esse documento funcionará como um “RG Animal”, que é um cadastro único para cães e gatos domésticos de todo país.
O SinPatinhas foi criado para registrar os pets em um banco de dados nacional. Tutores, ONGs e municípios podem cadastrar os animais sem cobrança de qualquer imposto ou taxa. O RG Animal incluirá um QR Code, esse código pode ser fixado na coleira e permite quem, em caso de perda, qualquer pessoa consiga localizar o tutor e ajudar o animal a voltar para casa.
Qual a motivação?
Essa ferramenta trata-se de um instrumento de política pública para gerar dados essenciais sobre cães e gatos no Brasil: quantos existem, quantos foram cadastrados ou microchipados e onde estão. Os dados cadastrados são importantes para direcionar esforços do governo federal para a causa animal no país.
Cães e gatos no Brasil
Atualmente o Brasil tem aproximadamente:
Obs: cerca de 35% deles vivendo nas ruas ou abrigos.
O documento vem sendo chamado de “RG Animal” – o nome oficial é Sistema do Cadastro Nacional de Animais Domésticos, ou “Sinpatinhas”.
O registro é gratuito e feito 100% pela internet (veja o passo a passo abaixo). Cada pet recebe um número de registro único e intransferível, que vai acompanhar o animal por toda a vida.
Ao fim, o tutor recebe um QR Code para imprimir, plastificar e colocar na coleira do bichinho.
Além dos tutores domésticos, o sistema pode ser usado por ONGs ou pessoas jurídicas.
Pode, inclusive, receber informações de “animais comunitários” – cães e gatos que sejam cuidados por um prédio, um comércio ou por uma vizinhança, por exemplo.
Além dos dados do responsável, o cadastro terá o endereço, a idade, a raça e o histórico de doenças e vacinas de cada animal.
Uma vez cadastrados, os tutores poderão:
Para criar o registro do pet, é preciso acessar o sistema do SinPatinhas no site do Ministério do Meio Ambiente.
Após entrar no sistema, o tutor terá que confirmar algumas informações pessoais que ainda não tenha preenchido no cadastro – endereço e telefone pessoal, por exemplo.
Em seguida, é a hora de inserir as informações do pet:
O sistema permite indicar, ainda, se o pet é castrado e se tem algum microchip de identificação.
Em seguida, assim como na carteira de identidade de humanos, o tutor pode inserir uma “foto 3×4” do pet. O ideal é escolher uma imagem que mostre bem o “rosto” do bicho.
Terminado o processo, o sistema vai gerar o cadastro digital e atribuir, a cada pet, um número único e intransferível de registro.
Cada tutor pode registrar quantos pets desejar. Todos eles ficarão vinculados à mesma conta gov.br.
O sistema permite, também, que o cadastro seja transferido de um tutor para outro – em caso de adoção, por exemplo. É preciso que tanto o tutor original quanto o novo responsável concordem com a mudança.
Ou seja: dá para imprimir a carteirinha de identidade do pet, além de uma tag para colocar na coleira.
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