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Golpe da maquininha se espalha pelo Brasil e já causou prejuízo de R$ 4,8 bilhões; saiba como se proteger

O número de estelionatos explodiu no Brasil. Em seis anos, os registros desse tipo de crime aumentaram mais de 400%, segundo dados divulgados nesta semana.

Em | Da Redação

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Golpe da maquininha se espalha pelo Brasil e já causou prejuízo de R$ 4,8 bilhões; saiba como se proteger
O número de estelionatos explodiu no Brasil. Em seis anos, os registros desse tipo de crime aumentaram mais de 400%, segundo dados divulgados nesta semana.

Os estelionatários conseguem atuar de formas diferentes em quase todos os crimes. Agora, o chamado “Golpe da Maquininha” está agindo por meio de criminosos que se passam por falsos taxistas para enganar os passageiros.

O padrão deste “golpe da maquininha” é: o carro estaciona e o passageiro entra no veículo, que se parece com um táxi, mas é dirigido por um golpista. Após chegar ao destino final do passageiro, o falso taxista diz que não aceita transações via pix e pede para inserir o cartão físico na maquininha. Sem a opção de aproximação.

De acordo com o Portal G1, a vítima digita a senha e paga a corrida. Até então, aparenta ser uma transação normal. Mas, ao consultar o extrato ou receber a notificação do banco, vê que a conta foi totalmente esvaziada. Isso acontece porque a maquininha, que é adulterada, faz o registro da senha digitada no aparelho.

Especialistas ligados à polícia relataram algumas maneiras para que a pessoa se proteja de futuros problemas, veja quais:

  • Usar táxis ou carros por aplicativo que já fazem o pagamento da corrida no próprio aplicativo;
  • Embarcar em veículos apenas em pontos oficiais onde os motoristas são cadastrados;
  • Sempre pagar com PIX ou cartão por aproximação;

Caso o taxista ou motorista por aplicativo relatar que não pode ou não consegue realizar estes procedimentos, é importante que a pessoa ligue o sinal de alerta.

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