O ex-ministro do Turismo, Gilson Machado sugeriu perícia para verificar o valor do relógio.
A Comissão de Ética publicou e notificou ex-ministros do Governo Jair Bolsonaro sobre decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) que sugere a devolução de presentes caros recebidos pelas autoridades brasileiras.
Em 2019, integrantes da comitiva do ex-presidente receberam relógios de luxo em viagem oficial ao Catar. São relógios da marca Rolex, Chopard e Cartier.
Para o TCU, os itens extrapolaram os “limites da razoabilidade” e violaram o princípio da “moralidade pública”.
O ex-ministro do Turismo, Gilson Machado sugeriu perícia para verificar o valor do relógio. Outros ex-ministros como Ernesto Araújo e Onix Lorenzoni também foram comunicados da decisão.
A Comissão de Ética Pública pode rever posicionamento anterior que permitiu o recebimento dos artigos de luxo. A nova discussão ocorre no momento que Polícia Federal investiga joias recebidas pelo próprio ex-presidente.
Em depoimento, Jair Bolsonaro afirmou que conversou pessoalmente com o ex-chefe da Receita Federal Júlio César Vieira Gomes sobre as joias enviadas pela Arábia Saudita e retidas com a comitiva presidencial no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, em outubro de 2021.
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