Um dos alvos da operação da Polícia Federal (PF) que levou à prisão do prefeito de Água Preta (PE), Noé Magalhães (PSB), trabalhou como assessor do líder do PV na Câmara dos Deputados de fevereiro a maio deste ano.
Magalhães foi preso na segunda fase da Operação Dilúvio, que investiga corrupção, desvio de dinheiro público, agiotagem e lavagem de dinheiro atribuídos por agentes públicos e empresários.As informações são do jornalista Guilherme Amado, do Metropóles
A PF descobriu que uma empresa contratada pela prefeitura estava custeando gastos pessoais do prefeito, como passagens aéreas internacionais. O valor estimado dos desvios é de R$ 4 milhões.
Seu irmão, Clodoaldo Magalhães, é deputado federal, e empregou em seu gabinete, até maio, um dos alvos da operação: Douglas Henrique da Silva Pereira. Douglas é apontado pela investigação como suspeito de atuar como laranja do prefeito, além de ter se beneficiado dos desvios.
Douglas foi exonerado da prefeitura no final de janeiro de 2023 para assumir o cargo na Câmara dos Deputados. É o primeiro mandato de Clodoaldo, que é líder do PV, como deputado federal. Procurados, Clodoaldo Magalhães e Douglas não responderam ao contato da coluna do jornalista.
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