Rilary Manoela Coutinho, uma estudante de 18 anos de Itapiranga, um município do interior do Amazonas, alcançou a pontuação máxima na redação do Enem, mesmo sem acesso à internet em casa ou a um curso pré-vestibular.
Rilary, que sonha em cursar Engenharia Civil na Universidade Federal do Amazonas, sabe que sua situação financeira a impede de estudar longe de casa. Ela mora com a avó e o irmão mais velho, que teve que trancar o curso de Engenharia de Software na universidade pública por falta de recursos.
Embora a estudante tenha sido aprovada em Engenharia de Materiais na Universidade do Estado do Amazonas, ela não pôde se matricular porque a viagem para o local custaria R$ 78, o que comprometeria o orçamento familiar.
Mesmo assim, Rilary continuará estudando e tentando ingressar em julho. Ela se sente injustiçada por não conseguir realizar seu sonho de estudar, apesar de todo o seu esforço e sucesso acadêmico.
“Do que adianta tirar notas altas? Vendo toda essa situação, de se esforçar e mesmo assim não conseguir realizar o sonho de estudar, vai diminuindo muito as nossas expectativas. Me sinto injustiçada”, lamenta Rilary.
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