O ato e a paralisação integram a mobilização nacional que busca garantir o pagamento do piso da categoria
Profissionais da enfermagem fazem mobilização na manhã desta quinta-feira (29) em frente ao Hospital da Restauração, no bairro do Derby, na área central do Recife. A partir de hoje, auxiliares e técnicos de enfermagem de Pernambuco entram em estado de greve, por tempo indeterminado.
O ato e a paralisação integram a mobilização nacional que busca garantir o pagamento do piso da categoria. O objetivo é chamar a atenção das autoridades, sobretudo do Supremo Tribunal Federal (STF), que tem até esta sexta-feira (30) para finalizar a análise da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 7222, que questiona o piso da enfermagem.
Além disso, a mobilização também busca pressionar o Governo Federal para distribuir os recursos e garantir o pagamento do piso.
“Profissionais da enfermagem vêm buscando desde 2020 o piso salarial nacional. Já é lei. Existem duas emendas constitucionais, mas não recebemos ainda esse piso. Nós estamos aqui paralisando nossos trabalhos, nossas funções, para que esse dinheiro chegue ao bolso do trabalhador. Enfrentamos pandemia, enfrentamos inimigos invisíveis, e não fomos reconhecidos. Palmas não pagam nossas contas, queremos nosso piso no bolso. E esse movimento aqui em Pernambuco é em adesão à convocatória nacional”, comentou o presidente do Sindicato dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem (Satenpe), Francis Herbert.
Com a paralisação das atividades laborais, a orientação é que o efetivo nos postos de saúde, ambulatórios, caps e policlínicas fique parado de forma integral. Enquanto nos setores de média e alta complexidade (hospitais, clínicas, caps e policlínicas que funcionam 24h), além de urgência e emergência, SAMU, UTI, bloco cirúrgico e CME, preste atendimento apenas 50% do efetivo.
Presidente do Sindicato dos Enfermeiros de Pernambuco (Seepe), Ludmila Outtes detalhou as reivindicações pleiteadas pela categoria.
“São duas vertentes relacionadas ao piso salarial da categoria. Uma é com relação ao julgamento que está acontecendo no STF, que eles estão tentando transformar o piso no teto salarial da categoria, e isso a gente não aceita: a modificação da lei. E a outra é com relação ao governo federal. O repasse que o Ministério da Saúde ficou de fazer aos estados e municípios e até agora não foi feito”, disse.
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