Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante cerimônia de inauguração do Viaduto Roza Cabinda e de assinatura de Ordens de Serviço para recuperação de trechos da BR-267. Juiz de Fora - MG. Foto: Ricardo Stuckert / PR
A gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva chega à metade do atual ciclo contabilizando 9 concessões de rodovias e 18 leilões de terminais portuários realizados entre 2023 e 2024.
Ao todo, conforme informações reunidas pela Folha, essas 27 concessões feitas pelo Ministério dos Transportes e pela pasta de Portos e Aeroportos somam investimentos diretos de R$ 71 bilhões em obras estruturantes.
A cifra não inclui valores atrelados à manutenção ou fiscalização, nem repactuações e otimizações de contratos antigos. Trata-se de concessões novas, ocorridas na área de infraestrutura logística.
No primeiro biênio do governo de Jair Bolsonaro (2019-2020), conforme dados oficiais divulgados à época, houve um número maior de leilões, com oferta de 36 ativos (rodovias, ferrovias, portos e aeroportos), mas atrelados a projetos de menor porte.
Reunidos, os leilões somaram R$ 34,1 bilhões em investimentos. Esses dados já consideram valores corrigidos pela inflação até novembro.
O volume alcançado nos dois anos iniciais do petista é mais que o dobro do que foi realizado em período equivalente na gestão Bolsonaro. Apesar disso, sob Lula, até o momento, houve poucos avanços nas áreas de aeroportos e ferrovias.
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