A Defesa Civil do Rio Grande do Sul atualizou os números dos estragos causados pelos temporais que atingem o estado. A triste contagem de vítimas fatais agora chega a 100, com mais 4 óbitos sob investigação. Além disso, há 128 pessoas desaparecidas e 372 feridas, refletindo a gravidade da situação.
ABRIGOS – O impacto humano é imenso, com 230,4 mil pessoas deslocadas de suas residências. Entre elas, 66,7 mil encontram-se em abrigos, enquanto 163,7 mil buscam refúgio com parentes ou amigos, mostrando a solidariedade diante da adversidade.
CALAMIDADE – A magnitude do desastre se estende por 417 dos 497 municípios gaúchos, afetando cerca de 1,4 milhão de habitantes. Esta calamidade se faz sentir profundamente em diversos setores, incluindo serviços essenciais, educação e transporte, evidenciando a extensão do desafio enfrentado pela população e autoridades.
ALERTA – O prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, emitiu um alerta urgente para os moradores dos bairros Cidade Baixa e Menino Deus, instando-os a deixarem a área diante do iminente perigo de inundações, evidenciando a prioridade na segurança dos cidadãos.
DESALOJADOS – A situação se agrava com a incapacidade da Arena do Grêmio, que enfrenta problemas estruturais significativos para abrigar mais desalojados. Com alagamentos, falta de água e luz, a administração do estádio toma a difícil decisão de transferir mais de 300 pessoas para abrigos municipais.
ATENDIMENTO – Diante da crise, o governo federal responde com a instalação de hospitais de campanha em Estrela, Canoas e São Leopoldo, fornecendo assistência médica e abrigo às vítimas feridas e desabrigadas, um alento em meio à tragédia que assola o estado.
