A Polícia Civil do Rio de Janeiro afirmou, nesta sexta-feira (15), que há a suspeita de que 50 mulheres podem ter sido estupradas pelo anestesista Giovanni Quintella Bezerra, em dois hospitais da rede estadual em que ele trabalhava. Ainda de acordo com a Polícia, como o médico atuava em pelo menos oito unidades de saúde (públicas e particulares) esse número pode subir ainda mais.
Somente o Hospital da Mãe de Mesquita, enviou a Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher (Deam) uma lista de 44 nomes de mulheres que podem ter feito o parto com o médico anestesista. Segundo o Jornal o Globo, o Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) entrou em contato com a unidade para pegar detalhes do inquérito, que possivelmente será usado para exclusão do especialista do órgão.
Ao todo, a Polícia Civil já ouviu 23 pessoas, sendo 15 relacionadas ao inquérito da prisão em flagrante do anestesista, e oito sobre os outros possíveis estupros. Na tarde desta sexta, uma vítima que deu à luz no Hospital da Mulher, em São João de Meriti, no último dia 16 de junho, foi a Delegacia espontaneamente e prestou depoimento.
Da redação do PortalPE10, com informações do BNews.
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