PLID faz buscas por recém-nascida desde que ela foi retirada dos braços da mãe em Novo Lino
A recém-nascida de 15 dias de vida sequestrada em Novo Lino, no interior do Estado, está no Programa de Localização e Identificação de Pessoas Desaparecidas (PLID) do Ministério Público de Alagoas (MPAL). O órgão faz buscas desde a menina desapareceu, na manhã de sexta-feira (11).
A bebê estava nos braços da mãe Eduarda Silva de Oliveira, indo para a casa da avó da menina pela BR-101, no Povoado Novo Eusébio, quando apareceram três homens e uma mulher em um carro. A mãe da criança disse que os criminosos ameaçaram atirar nela e arrancaram a menina dos seus braços à força e fugiram no veículo, um Classic, de cor preta.
Assim que o MPAL soube do caso, ainda na sexta, a bebê começou a integrar o programa. Por meio de nota, a coordenação do PLID informa que todas as medidas imprescindíveis foram adotadas, em caráter de urgência, mobilizando polícias civis de Alagoas e Pernambuco, bem como promotores de Justiça do estado vizinho para que o tempo resposta seja encurtado e a criança retorne o mais breve possível ao seio familiar.
A coordenação faz um alerta para os riscos de uma publicação que não seja oficial e pede a sociedade que “se una à causa, responsavelmente, compartilhando o card (foto com informações) para que o alcance seja ainda maior”, diz trecho da nota.
Desde que a menina desapareceu, uma força-tarefa das polícias de Alagoas e Pernambuco foi montada para localizá-la. Um homem chegou a ser detido na cidade de Vitória de Santo Antão, em Pernambuco, mas foi liberado após prestar esclarecimentos.
Segundo o PLID, desde o dia que a bebê foi retirada da mãe, o grupo Antissequestro da DRACCO/PCAL está em diligências na região. “Trata-se de um caso delicado que requer ética e bom senso. A coordenação do PLIDAL ressalta que as buscas não cessaram, porém, que num processo investigatório há coisas que devem ser mantidas em sigilo para não comprometer o andamento”, completa a nota.
O programa
A rede de busca imediata do PLID/MPAL atua imediatamente após a comunicação oficial do desaparecimento, sendo adotado o protocolo recomendando, com a convocação dos órgãos públicos integrantes da rede de busca, que hoje somam um total de 40, evitando a peregrinação da família em hospitais, IMLs, dentre outros locais.
No portal eletrônico do programa, o cidadão poderá fazer o cadastro dos desaparecimentos que ficarão registrados em um banco de dados nacional, o Sistema Nacional de Localização e Identificação de Desaparecidos (Sinalid).
O órgão estadual orienta que, assim que a pessoa perceber que um familiar sumiu, ela deve comparecer a uma delegacia de polícia para registrar o boletim de ocorrência, pois esse é o documento que desencadeia oficialmente a investigação de um desaparecimento.
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