Depois do segundo turno das eleições, a Caixa Econômica Federal passou a limitar a oferta de suas linhas de crédito e mudou a análise de empréstimos do consignado do Auxílio Brasil. A concessão ficou agora restrita a clientes com boa análise de risco.
Em novembro, o banco passou a liberar menos dinheiro nas concessões aos beneficiários do programa social, limitando o comprometimento da renda a 20%, ante 40% –teto permitido por lei e montante padrão antes das eleições.
Segundo membros do Conselho de Administração da Caixa ouvidos pela Folha, o banco restringiu as concessões de empréstimo em todas as linhas de crédito ofertadas pela instituição depois de ter atingido os limites orçamentários para o ano.
A carteira total de crédito já somaria R$ 994 bilhões e ainda pode ultrapassar R$ 1 trilhão neste ano, enquanto o banco deveria ter emprestado R$ 892 bilhões para seguir os limites de liquidez. A informação foi divulgada pelo Globo e confirmada pela Folha.
A alta procura pelo consignado do Auxílio Brasil colaborou para o patamar alcançado. Do início da operação, em 11 de outubro, até o dia 21 do mesmo mês, o banco liberou R$ 4,29 bilhões nessa modalidade de crédito. Após o segundo turno, a demanda sofreu queda.
Segundo a Caixa, a concessão de crédito obedece a “critérios internos de governança, com base no contexto de mercado, no monitoramento de seus produtos e nas estratégias do banco.”
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