A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) acaba de publicar uma resolução que proíbe a importação, fabricação, manipulação, comercialização, propaganda e uso de produtos à base de fenol em procedimentos de saúde em geral ou estéticos.
A notícia, que foi veiculada no Jornal da Manhã da TV Globo e em reportagem do portal Uol, mostrou o seguinte trecho da nota emitida pelo órgão à imprensa nacional:
“A determinação ficará vigente enquanto são conduzidas as investigações sobre os potenciais danos associados ao uso desta substância química, que vem sendo utilizada em diversos procedimentos invasivos. Anvisa, 25 de junho de 2024”.
Segundo o órgão, não existem pesquisas científicas sobre a eficiência e segurança do fenol. “A medida, segundo a agência, tem como objetivo “zelar pela saúde e integridade física da população brasileira” e reflete o “compromisso da Anvisa com a proteção à saúde” das pessoas”, dizem as reportagens.
A proibição ocorre após o jovem Henrique Chagas, de 27 anos, ter se submetido a uma aplicação de peeling de fenol no rosto, em uma clínica de São Paulo, e ter morrido em decorrência do procedimento.
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